La sélection de la Librairie Portugaise
Africa no feminino. As mulheres portuguesas e a guerra colonialMargarida Calafate Ribeiro |
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“África no Feminino” aborda a vivência e a memória da Guerra Colonial (1961-1974) a partir da perspectiva das mulheres portuguesas que acompanharam os seus maridos nas três frentes de guerra. Nasceu do meu espanto sobre o registo apenas ficcional do rosto destas mulheres, e da generosidade das mulheres que entrevistei quando um dia lhes bati à porta e lhes disse: “Sei que esteve em África. Quer contar?” Através do estudo inicial sobre a presença destas mulheres em África e sobretudo dos testemunhos obtidos, o livro revela outros olhares sobre a guerra, outras razões da guerra, outras vivências do pós-guerra e, naturalmente, outras memórias. Nas suas diferenças e no seu conjunto os testemunhos recolhidos colocam as mulheres como sujeitos históricos desta guerra e veiculam uma ética de reconhecimento e de responsabilidade solidária capaz de contribuir para gerar uma memória cultural colectiva da Guerra Colonial. |
En construction.
Africa no feminino. As mulheres portuguesas e a guerra colonialMargarida Calafate Ribeiro |
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“África no Feminino” aborda a vivência e a memória da Guerra Colonial (1961-1974) a partir da perspectiva das mulheres portuguesas que acompanharam os seus maridos nas três frentes de guerra. Nasceu do meu espanto sobre o registo apenas ficcional do rosto destas mulheres, e da generosidade das mulheres que entrevistei quando um dia lhes bati à porta e lhes disse: “Sei que esteve em África. Quer contar?” Através do estudo inicial sobre a presença destas mulheres em África e sobretudo dos testemunhos obtidos, o livro revela outros olhares sobre a guerra, outras razões da guerra, outras vivências do pós-guerra e, naturalmente, outras memórias. Nas suas diferenças e no seu conjunto os testemunhos recolhidos colocam as mulheres como sujeitos históricos desta guerra e veiculam uma ética de reconhecimento e de responsabilidade solidária capaz de contribuir para gerar uma memória cultural colectiva da Guerra Colonial. |
Dos privilegios & praerogativas que ho genero feminino tem por direito comum & ordenações do Reyno mais que ho genero masculino (1557)Rui Gonçalves |
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Emancipação do sexo feminino. A luta pelos direitos da mulher no Brasil 1850-1940June E. Hahner |
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Esta obra pioneira oferece a primeira história abrangente da luta pelos direitos femininos no Brasil. Baseada em fontes primárias até então desconhecidas e quinze anos de pesquisa, o estudo de Hahner permite o reconhecimento tardio do lugar das mulheres na história da América Latina. |
Mulher negra homem branco. Um breve estudo do feminino negroGislene Aparecida dos Santos |
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Neste texto a autora faz um estudo de histórias narradas por uma mulher negra brasileira em busca de aceitação em uma sociedade em que os valores são racistas. Para isso, dá voz à Lila Santos que desvela seus desejos, medos e anseios que a fazem se comportar ora como uma Cinderela em busca da aceitação social através da união com o homem branco (ícone do principe encantado), ora como uma patinha feia, em luta por encontrar sua turma num mundo em que se sente constantemente rejeitada. |
Novas cartas portuguesasMaria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta & Maria Velho da Costa |
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livro que é um marco inquestionável na história da literatura portuguesa. «Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.» Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução»
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O formato mulher. A emergência da autoria feminina na poesia portuguesaAnna Klobucka |
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longo dos últimos cem anos, deixou de ser exclusivo no palco da literatura portuguesa o protagonismo do “sujeito masculino que nos escreve”, no dizer de Eduardo Lourenço. Com rigor teórico, informação histórica minuciosa e por meio de uma série de leituras de textos de referência, O Formato Mulher examina as circunstâncias e as consequências da emergência da autoria feminina no campo cultural da poesia portuguesa moderna, detendo-se nas grandes figuras que elege: Florbela Espanca, Sophia de Mello Breyner Andresen, Maria Teresa Horta, Luiza Neto Jorge, Ana Luísa Amaral e Adília Lopes. |
A mulher em África. Vozes de uma margem sempre presenteInocência Mata & Laura Cavalcante Padilha (org.) |
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objectivo principal é proceder a uma abordagem crítica, nas várias áreas das artes e do saber, do lugar de mulheres excluídas das r4eflexões culturais e de seus cânones nacionais. Pretende-se, com esta publicação, colocar mais uma pedra no edifício construído com a argamassa da diferença, sempre com o cuidado científico e teórico-metodológico de não se sucumbir ao falso apelo de redutores essencialismos. |
Africa no feminino. As mulheres portuguesas e a guerra colonialMargarida Calafate Ribeiro |
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“África no Feminino” aborda a vivência e a memória da Guerra Colonial (1961-1974) a partir da perspectiva das mulheres portuguesas que acompanharam os seus maridos nas três frentes de guerra. Nasceu do meu espanto sobre o registo apenas ficcional do rosto destas mulheres, e da generosidade das mulheres que entrevistei quando um dia lhes bati à porta e lhes disse: “Sei que esteve em África. Quer contar?” Através do estudo inicial sobre a presença destas mulheres em África e sobretudo dos testemunhos obtidos, o livro revela outros olhares sobre a guerra, outras razões da guerra, outras vivências do pós-guerra e, naturalmente, outras memórias. Nas suas diferenças e no seu conjunto os testemunhos recolhidos colocam as mulheres como sujeitos históricos desta guerra e veiculam uma ética de reconhecimento e de responsabilidade solidária capaz de contribuir para gerar uma memória cultural colectiva da Guerra Colonial. |
En construction.